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No sábado (22/08) os diretores e conselheiros do SIMESC empossados no dia anterior participaram da primeira reunião de trabalho no hotel Maria do Mar, em Florianópolis.
O 1º tesoureiro do SIMESC, Fábio Schneider, apresentou as contas e alertou sobre a situação de algumas regionais. O vice-presidente do SIMESC, Leopoldo Back, comentou que é necessário rever os gastos, mas também é indispensável a atuação para aumentar o número de filiados. “Não queremos dinheiro parado em caixa e sim ação da diretoria”, declarou.
Para o presidente do SIMESC, Vânio Cardoso Lisboa, a reunião foi muito produtiva. “Temos muito diretores novos assumindo agora é essencial esta interação e transparência para uma realização eficiente dos trabalhos”.
Os principais destaques
Os diretores regionais receberam espaço para falar de suas ações e das metas para a próxima gestão.
O presidente do SIMESC Regional Itajaí, Mauro César Machado, falou sobre a luta dos obstetras do hospital Marieta Konder Bornhausen. Eles reivindicam dois médicos por plantão e a equiparação salarial com os demais especialistas do pronto atendimento. Segundo ele, o SIMESC tem cobrado respostas da administração do hospital, mas sem consideráveis avanços.
O presidente da Regional Blumenau, Carlos Roberto Seara Filho, acompanhado do diretor de Apoio ao Graduando em Medicina, Cleomar Orlando Aigner, informou que a meta da diretoria é chegar aos 100% dos residentes de Blumenau filiados, aumentar a interação com acadêmicos e com os médicos da região.
A Regional Joinville compareceu ao evento com quatro dos seus cinco diretores e foi apresentada pela presidente Tanise Balvedi Damas que citou as metas para a gestão 2015-2018. “Vamos manter as ações que temos desempenhado com os residentes e acadêmicos, contato intenso com os médicos, participação de reuniões em hospitais e com políticos envolvidas com a categoria, além de organizar mais palestras com as assessorias do Sindicato no intuito de manter o médico informado e mais próximo da entidade".
O presidente da Regional Laguna, Odimar Pires Pacheco e o secretário Garibaldi Monteiro Bastos informaram que a diretoria tem interesse em fazer ações com os médicos de Garopaba, Laguna, Imbituba e Imaruí.
O presidente da Regional Médio Vale, Roberto Amorim Moreira, acompanhado do secretário Lothar Stange e do tesoureiro Alfredo Nagel, falou sobre a importância da parceria com a associação médica para o crescimento do Sindicato”. Hoje alcançamos um número de filiados maior do que a associação”. Ele também lembrou a valorização da sede que facilita o atendimento ao médico e a necessidade das diretorias manterem reuniões periódicas, inclusive com os filiados.
O presidente da Regional Rio do Sul, Alexandre Robles, citou a honra em receber o 18ª Femesc este ano em sua cidade. Para ele um dos grandes desafios do Sindicato continuará sendo a luta pela abertura da UTI do hospital de Ibirama.
O presidente da Regional Tubarão, Cléberson José Garcia, e o secretário, José Antônio Rosso, reforçaram que a diretoria está tentando resgatar a atuação do SIMESC na região. Entre as lutas está a exigência de concurso público na cidade e a descentralização do SAMU.
O presidente da Regional Videira, Carlos Waltrick, e o secretário Agostinho Júlio Bernardi, expuseram que a Unimed faz o pagamento direto dos médicos que querem ser filiados ao Sindicato e que isso contribui também para que 60% dos médicos da região sejam filiados.
O secretário da Regional Jaraguá do Sul, João Constâncio de Albuquerque Filho, informou que a diretoria estuda estratégias para divulgar o Sindicato também nas cidades de Guaramirim, Massaranduba e Corupá.
O secretário da Regional Extremo Oeste, Antônio Marcos Duarte, e o tesoureiro, Cláudio Demetro Graciolli, declaram que a diretoria está atenta ao atraso no repasse financeiro do hospital da região e a possibilidade de mudança da central de regulação do SAMU para Florianópolis.
O secretário Regional Centro-Oeste, Marcos Antônio Farias e o tesoureiro, Auredy Antônio Sella Aguiar, citaram como uma das grandes conquistas da regional o pagamento de sobreaviso no hospital Curitibanos. “Os médicos estão recebendo um terço da hora plantão e isso é um grande avanço”, declarou Auredy, que fez questão de destacar a presença do Sindicato Centro-Oeste em todos os movimentos que ocorreram na cidade contra a atual situação do país .
O tesoureiro da Regional Xanxerê, Flávio Filappi, compartilhou a vitória do SIMESC nas negociações para o pagamento de sobreaviso no hospital São Paulo, em que 12 especialidades estão recebendo o benefício. O diretor também comentou que nas unidades de saúde a atuação do Sindicato também tem sido positiva. De acordo com ele, o envolvimento político tem colaborado. “ Fui eleito vereador e qualquer assunto de saúde nós levamos para debate na Câmera de Vereadores e se não resolve vamos para a promotoria pública. O assunto não fica embaixo da mesa”
O presidente de Chapecó, Fabiano Winckler, e o tesoureiro, Jackson Bassani Mendes , falaram que a diretoria irá buscar a comunicação com os estudantes de medicina da Universidade Fronteira Sul e tem como meta atrair médicos das cidades próximas. “Temos uma gama grande de municípios na região e procurar contato com eles para mostrar o que o Sindicato tem a oferecer”, declarou o presidente.
O presidente Regional Caçador ,Claudio Rogério Araldi, explicou que tem esperanças que com o lançamento do concurso público na região a filiação de médicos seja mais efetiva. Cláudio destacou como meta manter a interação com os médicos do hospital Maice.
O presidente Regional Araranguá, Stefânio Napoli Oliveira, comentou que além de falar das vantagens individuais de ser um filiado os diretores precisam argumentar com os colegas sobre a necessidade do fortalecimento da categoria. “Estamos em um momento muito ruim e precisamos nos fortalecer para enfrentar esta situação que vivemos no Brasil”.
O presidente Regional Balneário Camboriú, Delmo Dumke, explanou sobre a preocupação da diretoria com os hospitais da região que enfrentam dificuldades financeiras e de gestão. O presidente também destacou a vitória depois de quatro anos no reajuste do salário dos médicos da prefeitura de Balneário Camboriú.
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