O Movimento pelo Hemosc/Cepon Público se reúne hoje no Hemosc para dizer não à cedência, isto é, à transferência dos servidores estaduais da saúde para a nova gestão do Hemosc e Cepon, que deixarão de ser mantidas pelo governo para ser administradas por uma organização social.
Por lei, nenhum servidor público pode trabalhar na iniciativa privada, porém um acordo entre o governo do Estado e a entidade social convalidou o acerto. Daí a revolta da categoria, que teme perder garantias como a progressão funcional. "Esse é apenas um dos benefícios que os servidores poderiam perder. É uma mão-de-obra qualificada que pode ser descartada assim que os demais funcionários privados adquiriem experiência", destacou um diretor do Sintespe.
Fonte: Jornal Notícias do Dia - 19-12-2007