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Residentes se reúnem em assembleia estadual por melhores condições de trabalho

Cerca de 200 futuros especialistas compareceram à assembleia estadual dos médicos residentes realizada na sede da Associação Catarinense de Medicina (ACM), em Florianópolis, na manhã de terça-feira (17/8), data que marca o início da paralisação da categoria em nível nacional. Estima-se que 85% dos residentes no estado tenham aderido ao movimento e parado as atividades, especialmente na capital e nos municípios de Joinville, Blumenau, Itajaí, Tubarão e Criciúma, que concentram a maioria dos programas de residência de Santa Catarina. 
Os residentes reunidos na ACM rejeitaram a proposta do Governo Federal, de 20% de reajuste. Aguardam agora as deliberações das assembleias em outros estados para formalizar uma contraproposta. Graziela Zibetti Dal Molin, presidente da Associação Catarinense dos Médicos Residentes, explica que ações locais como campanhas de doação de sangue, serão realizadas por todo o estado, como forma de lembrar a importância do movimento por melhores condições de trabalho e aprendizagem para a atenção em Saúde de toda a população. O SIMESC apoia a paralisação dos residentes e compareceu à assembleia representado por seu presidente, Cyro Soncini.


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