Reunidos na noite de terça-feira (24/01), na Associação Catarinense de Medicina (ACM), em Florianópolis, os representantes das entidades médicas decidiram que ainda não vão acatar a proposta apresentada na semana passada pela  secretaria estadual de Administração em relação à remuneração do SC Saúde. Pontos do documento encaminhado às entidades médicas precisam ser esclarecidos.
“Houve uma evolução quando nos foi apresentada na semana passada a proposta de adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) vigente. Porém, os médicos foram unânimes em assembleia ao dizer que querem a CBHPM vigente e plena, sem reduções. Em termos de remuneração ainda não avançamos. Estamos dispostos a conversar novamente”, afirma Cyro Soncini, presidente do Sindicato dos Médicos (SIMESC). 
O vice-presidente do SIMESC, Vânio Lisboa, a recomendação das entidades médicas é que os médicos não assinem o contrato com o SC Saúde. “Enquanto não chegarmos a um denominar comum não haverá recomendação de adesão. A assembleia dos médicos foi categórica: CBHPM vigente e plena. Negociar é transigir. Conseguimos a CBHPM vigente. Ótimo. Vamos atrás da  remuneração plena”, encerra. 
 
            
            
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