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SIMESC protocola denúncia ao MPT contra SPDM

Depois de aguardar desde o final de novembro de 2014, uma posição da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) sobre o pedido de mediação com a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) em relação ao acordo coletivo dos médicos que trabalham no SAMU, a Assessoria Jurídica do SIMESC protocolou no Ministério Público do Trabalho uma denúncia com o objetivo que a empresa e o SIMESC possam futuramente reunir-se em busca da renovação do referido acordo. Sem essas medidas os médicos não terão os direitos trabalhistas assegurados.
“Este acordo deveria ter sido renovado até o 1º de setembro de 2014 e a decisão de recorrer à DRT foi deliberada em assembleia geral extraordinária realizada no dia 12 de novembro, em Florianópolis. Os médicos foram unânimes em não suspender os atendimentos porque entenderam que a DRT intermediaria a negociação. Como não houve avanços, estamos cumprindo os ritos", destaca o presidente do SIMESC, Cyro Soncini.
Reivindicações
A proposta dos médicos solicita reajuste do valor da hora plantão para R$ 110, vale refeição para R$ 15, vale alimentação para R$ 80 e pagamento de insalubridade em grau máximo (40%). Instauração de programa de capacitação médica continuada e treinamento antes de iniciar os serviços, também são solicitações dos médicos.

 


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