Frente a pandemia do Coronavírus e a necessidade de mais leitos em Santa Catarina, o SIMESC defende que o Estado invista recursos financeiros para habilitar hospitais com áreas ociosas, em vez da construção de hospitais de campanha.
Por meio de enquete, o Sindicato consultou seus dirigentes e 97% deles justificaram que a concentração de esforços nos hospitais existentes é mais viável tendo em vista que as estruturas revitalizadas permanecerão pós pandemia.
Com representação em todo o Estado os diretores indicaram algumas unidades que poderiam ser habilitadas: Hospital Azambuja (Brusque), Hospital Santa Inês ( Balneário Camboriú), Hospital Tereza Ramos (Lages), Hospital Regional do Oeste (Chapecó), Hospital Marieta Konder Bornhausen (Itajaí), Hospital São Paulo (Xanxerê), Hospital OASE (Timbó), Hospital e Maternidade Rio do Testo (Pomerode), Hospital Beatriz Ramos (Indaial), Hospital Dom Pedro (Rio dos Cedros), Hospital São Miguel (Joaçaba), Hospital Nossa Senhora da Paz ( Água Doce), Maternidade Carmela Dutra (Florianópolis), Hospital Regional Homero de Miranda Gomes (São José) e Hospital Governador Celso Ramos (Florianópolis).
“Dinheiro público não é brincadeira. Estamos vivendo um momento delicado em que certamente é preciso ação e investimentos, mas com a devida cautela e responsabilidade. Vamos acompanhar os desdobramentos e esperamos que os gestores sigam pelo caminho sugerido pelos médicos”, declara o vice-presidente do SIMESC, Leopoldo Alberto Back.