O recente caso das alunas denunciadas por expor uma paciente transplantada nas redes sociais levanta uma questão urgente: até onde vai a liberdade de postar quando se carrega um jaleco?
Confira o que a jornalista Carla Cavalheiro, especialista em Comunicação Médica, tem a dizer sobre o recente caso de estudantes de medicina que expuseram uma paciente em redes sociais. O caso ganhou repercussão nacional e vale como um alerta para todos os estudantes e também, para os médicos que não vislumbram fronteiras no uso ético dos ambientes digitais.
“Como especialista em comunicação médica digital há quase 15 anos, preciso te lembrar: redes sociais são poderosas, mas perigosas quando usadas sem consciência ética”, destaca Carla.
Postagens inofensivas podem gerar sindicâncias, processos e abalar algo precioso: a relação entre médico e paciente.
Você pode ter a melhor das intenções, mas não controla como o outro vai interpretar. E sim, o que está nas normas do CFM é o que vai pesar no seu julgamento, mesmo que você discorde.
?? A ética não começa quando você se forma. Ela começa agora.
Construa sua carreira com responsabilidade — também no ambiente digital.
?? O que você publica hoje pode ecoar por toda a sua carreira.