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CARAVANA PELO PISO | Valorização médica em pauta no Congresso

No segundo dia de mobilização em Brasília, a comitiva do SIMESC seguiu com uma agenda intensa ao lado da Federação Médica Brasileira (FMB) e dirigentes sindicais de todo o Brasil.

As atividades de quarta-feira (28/05) começaram com uma manifestação na Praça dos Três Poderes, cobrando a valorização dos médicos e cirurgiões-dentistas em todo o país. Em seguida, os representantes participaram da reunião da Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados, que aprovou o PL 765/2015, que atualiza a Lei nº 3.999/196, propondo um novo salário-mínimo para médicos e cirurgiões-dentistas. A proposta segue agora para análise na Comissão de Finanças e Tributação.

Durante todo o dia, os dirigentes do SIMESC também se reuniram com senadores e deputados, reforçando as pautas da categoria e dialogando com o Congresso sobre a importância de políticas públicas que reconheçam o trabalho dos profissionais da saúde.

Integram a comitiva do SIMESC os diretores Cyro Soncini (Diretoria Executiva), Odi José Oleiniscki (Diretoria Executiva), Lisiane Anzanello (Regional Blumenau), Priscila da Silva Daflon (Regional Balneário Camboriú) e o coordenador adjunto Jean Proencio.

“O SIMESC está presente em Brasília fazendo o que sempre fez: representando com seriedade e firmeza os médicos de Santa Catarina. Seguimos firmes na defesa de condições justas de trabalho e de uma valorização real para quem dedica a vida à saúde da população”, avalia o secretário do SIMESC e vice-presidente da FMB, Cyro Soncini.

 

FMB

A atuação da FMB se estendeu por várias frentes. Representantes da FMB estiveram com o senador Hiran Gonçalves, representante da Frente Parlamentar da Medicina (FPMed), e com o senador Rogério Carvalho. Também marcaram presença na reunião da Subcomissão de Avaliação das Escolas Médicas, ao lado de outras entidades médicas nacionais, reiterando a preocupação com a qualidade da formação médica no país.

“Nossas pautas são muitas, e esse movimento em Brasília nos permitiu avançar também em debates fundamentais, como o descontrole na abertura de cursos de medicina e o total descaso com os médicos e médicos veterinários federais. Esses profissionais, vinculados ao PCCTAE, receberam apenas 4,5% de reajuste para 2025, mesmo após acordo de greve que previa 9% para esse período. Isso é inaceitável”, declara o presidente da FMB, Fernando Mendonça.


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